domingo, 15 de fevereiro de 2009

Flâmulas, músicas, símbolos





Suely diz...
Eu amava o Tatu e a Vaca pintados na sala de TV. O tatu representando a Agronomia e a Vaca representando a Veterinária, únicos cursos superiores que existiam no início dos anos 1960. Quando voltei à U.R. uns anos depois qual não foi meu desalento ao constatar que os desenhos sucumbiram sob camadas de tinta.
Assim, também, já não existe a nossa árvore da amizade.
VAMOS FALAR DE NOSSOS SÍMBOLOS.
Só posso comentar sobre o polêmico convite de formatura de minha turma - EMERD 61 - era uma boneca. A turma ficou dividida. Formandas professoras e o convite uma boneca? E como você abria o convite? Levantando a saia da boneca. Verdade.

Vou colocar aqui a paródia da música Favela, feita por Maria Inês, então estudante de Agronomia, que virou hino dos estudantes da época.

"U.R.,ô, U.R.
U.R. tu vives no meu coração
Eu sei que vou ter saudade
Deixando a Universidade
U.R. do paralelo e da televisão.
Minha U.R. querida
Onde sinto a minha vida
presa a um romance de amor que não é ilusão
E a minha turminha tão cara
Se um dia de mim se separa
Não sei se irá suportar o meu coração."

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Obs.: Flâmulas do acervo do Mendel Rabinovitch

42 comentários:

  1. Suely, por não possuir uma flâmula da Veterinária, mandei-lhe esta que mostra a vaquinha da Veterinária confraternizando com o tatu da Agronomia por ocasião da vitória da greve de fome referida pelo Geraldo no tópico da CAUR.
    Furo de reportagem!
    Quanto à flâmula das Patiobas, minha lembrança é de 1961 ou 1962, não sei bem. Vocês fizeram um concurso para escolher uma flâmula, e eu ganhei com essa aí, a imagem de uma moça chegando a uma fazenda, e como bom colonizado tive que usar um clichê de fazenda estrangeira com silo vertical, pois não existia clichê de fazenda brasileira, a não ser uma casa grande senhorial. Enfim, ganhei o concurso de vocês e como prêmio recebi uma caneta Parker espetacular, que funciona muito bem até hoje.

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  2. Suely disse...
    Complementando a informação do Mendel, o Grêmio Acadêmico da EMERD - GAEMERD - foi fundado em 1960, tomando posse como presidente Lucia (desculpe não me lembro o sobrenome) e eu como vice. Em dezembo, com a formatura da Lucia assumi a presidência até março de 1961, quando Cacilda foi eleita nova presidente.
    Foi nessa gestão da Cacilda, então Martins Nascimento, que houve o concurso de flâmulas para o grêmio e no qual foi vencedor o Mendel.
    A flâmula representa bem o objetivo do curso que preparava professoras para trabalhar em extensão rural. Obrigada, Mendel

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  3. Geraldo escreve
    Suely,o TATÚ e a VACA,também estavam gravados nas camisetas brancas,da hering,que a coopertaiva fazia para vender aos alunos e a visitantes,através da cantina.Além disso haviam canecas e jogos de xicares de cafézinho com esses símbolos. Eram vendidos com dois preços,um para os cooperados e outro para não cooperados.para os primeiros colocava-se 10% sobre o preço total do custo e para os demais 20%. Havia uma pessôa,caso mão me engane na Penha,que fazia essas coisas para a CAUR.Quando era gerente da cantina,fui diversas vezes l´fazer encomenda e apanhar as mercadorias.Apreciava o trabalho do pessoal,primeiro pintando as xicaras e depois colocadas ao fôrno para fixar a pintura.Ficava fascinado com aquele trabalho de muita paciência e técnica
    As camisetas eram de 2 tipos para a ENA,para a ENV não recordo: na primeira o tatú era pintado em preto e vermelho e era para os "bichos" e as pintadas de azul para os veteranos.
    Quando do encontro da turma de 64 aquí,o Rondon trouxe diversas camisas com o tatú,mas todas no modêlo dos bichos.Eu fiquei com 3,para mim.Izaura e Marília. No ano seguinte a turma de 61 veio para cá e a Ana,esôsa do Diógenes,mandou gravar camisetas com o tatú em azul. Minhas camisetas,apesar de usadas, estão
    em perfeito estado,pois pouco vestimos.Também a da turma de 61.Se você quiser posso lhe mandar para sua coleção.
    Tenho mais algumas coisas para escrever,porém vou fazê-los em outros tópicos.Abraços.

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  4. Geraldo escreve
    Mendel e Suely,essa flâmula da "greve de fome"
    com os dois símbolos era também do Diretório Central de Estudantes da UR,que tinha por finalidade defender os direitos comuns dos slunos do9 campus.Era formado por um presidente 1 vice,4 conselheiros de administraçãoe 4 do Fisccal. Funcionava uma verdadeira democracia,cada diretoria era eleita por um ano,sem reeileição,um ano o presidente era de uma escola e o vice da outra;no ano seguinte se invertia as posições;O
    conselhode administração e o fiscal eram composros´por 4 alunos cada,sendo 2 da ENA e 2 da ENV.Assim não haveria mágoa de ninguém,dizendo que esse ou aquele presidente estaria beneficiando alunos dessa ou daquela escola.A CAUR funcionava no mesmo molde.Acho que o primeiro presidente do DCE foi p Perí,não tenho certeza.Mas me lembro bem do Avelino,que fazia o 3º ano da ENA.
    Quando houve a "greve de fome",quem decretou-a foi o DCE,apoiado pelos Diretórios estudantis da ENA e da ENV,já que a cooperativa não tinha essa autonomia,mas ela estava à frente e presente em tudo.Foi sem dúvida um movimento muitobonito e bem sucedido,sem nenhuma mácula.

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  5. Geraldo escreve
    Suely,infelizmente aquele noso tempo não voltará jamais.Não é pessimismo não,ou explicar: em nosso tempo eram só duas escolas de ensino superior,hoje são "N" cursos,com um universo de alunos é de,aproximadamente,8.000,o corpo docente de,mais ou menos 600,nº este maior do que o de alunos da nossa época;a maior parte dos alunos vivem fora do campus;o sistema de crédito acabou com o critério de "turma" como conhecemos; o espirito de companheirismo,amizade,coleguismo,solidariedade
    e outros sentimentos de coletividade;além de tudo isso o regime militar de 64,acabou com o espírito democrático que havia em nossa universidade e instituiu o sistema de desconfiança,entreguismo,puxa-saquismo e outro "ismos"; a UR pode até ter melhorado no nível técnico e promocional,no entanto,ao meu vêr,do ponto de vista humano,jamais será como em nosso tempo.
    Justamente por essas razões e que procuro estimular os colegas a darem seus depoimentos,afim de manter viva a memória da nossa UR.
    Esses três últimos textos eram para ser um só,tentei 3 vezes,mas o blog não aceitou,talvez pelo tamanho do testo.Mas aceitou fraccionado.Abraços.

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  6. Suely diz...
    Que riqueza de pormenores, Geraldo. Incrível!

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  7. Suely diz...
    A propósito Geraldo, segue um email esclarecedor do Mendel Rabinovitch...
    OK, Suíca, em respeito e homenagem ao seu esforço, vamos buscar maior exatidão:
    Em 1961 o número de alunos por turma era o seguinte (em relação aos anos de formatura):

    Agronomia:
    1961: 47
    1962: 44
    1963: 50
    1964: 73

    Veterinária:
    1961: 41
    1962: 31
    1963: 40
    1964: 32

    O que nos permite afirmar que em 1961, o ano em que você saiu, nós éramos 358, sem contar as Patiobas. Em 62 passamos a ser 417, com a entrada de 41 capagatos e 111 verdureiros, e a saída dos 47 e 41 que haviam se formado no ano anterior. A partir daí os números passaram a subir .
    Mas veja, é fácil chegar a isso de outra maneira: práticamente todos viviam nos alojamentos. Os masculinos eram 4 blocos de três andares cada, contendo 7 apartamentos por andar, que abrigavam cada um, 6 pessoas no máximo. Isso dá um total de 504 como capacidade total. Ora, se considerarmos que havia um número muito grande de apartamentos incompletos, e adicionarmos as poucas capagatas e verdureiras do açojamento feminino, o total bate com o de cima.
    Essas contas não incluem as Patiobas e professoras, etc. do alojamento feminino, ou seja, em 1961 éramos uns 400 no total.
    Imagino que nos anos 70 o quadro passou a ser outro, com um aumento dramático de novos alunos. Essa é uma das razões da minha turma se referir ao nosso tempo como a Idade ou Época de Ouro da UR.
    Abraço,
    Mendel
    Obs. O email foi em razão de uma postagem que fiz na Comunidade do Orkut Universidade Rural Anos 60/70.

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  8. Geraldo escreve
    Mendel muito bem colocada a sua estatística,porém me gaseei numa relação inserida no Google da UR,que estou preparando um resumo histórico da Universidade Rural,para coloca-la no blog.
    Quanto ao número de alunos na nossa época,considerei també as garôtas da EMERD,já que é a comunidade que nos interessa. O nº de alunos atuais coloquei para dar força a minha teoria,de que jamais a nossa universidade voltará a ser a do nosso tempo. Esse seu cálculo está pefeito,também me baseei no nº de acomodações nos aprtamentos.Disse,que o número de professores hoje é semelhante a quantidade de alunos em nosso tempo. Mas sua colocação está corretissima. Abraços.

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  9. Geraldo escreve
    Complementando alguns dados interessantes da UR,em 1913 formou a primeira turma de Eng. Agrônomos com apenas 2 formandos e no ano seguinte(1914) a primeira turma de veterinária
    com 4 diplomados.
    Essas comparações são muito bôas para vermos a evolução de pessôas formadas pela nossa UR.

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  10. Suely diz...
    Mas as patiobas da época (196/61), também tinham uma música, paródia de uma que dizia "Na gafieira segue o baile normalmente..."

    "Na Patioba segue o baile normalmente,
    com patiobos dando voltas no salão
    Tudo vai bem mas eis que surge, de repente,
    Tia Candinha com o chicote na mão

    As patiobas que são muito comportadas
    Ficam zangadas, está na hora de acabar
    E os patiobos vendo que a coisa está preta
    vão embora de lambreta e deixa a turma se virar."
    Parece-me de a paródia é de Julieta, ouvinte acreana da EMERD. Quem se lembra a autoria?

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  11. Geraldo escreve
    Havia nessa mesma paródia,uma reparódia,não publicável,que uma parte da rapaziada cantava e
    há alguns meses,encontrei o Argemiro Chaves da Siloveira,ARMAZÉM, e êle cantou essa reparódia.Nem me lembrava mais dessa letra.

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  12. Suely diz...
    HOJE, 2009, São 6000 alunos na Rural.

    Bom, voltando ao tema SÍMBOLOS, estava aqui lembrando de uma festa em comemoração ao Dia da Veterinária, 1960, quando Jadyr Vogel (...) levantou-se para fazer um brinde ou um discurso e falou para D. Corália, professora de pintura da EMERD, cujo marido era professor da Veterinária (sempre os nomes me fogem).
    Diz o Jadyr Vogel: - D.Corália, de verde, cor da esperança, cor da Veterinária!

    Quando estive com Adolfo e Ronaldo Jumento em 2008 o Adolfo contou essa história da qual eu me lembrava.
    Interessante que estranho quando alguém lembra de uma coisa que penso que só eu lembro.

    E A COR DA AGRONOMIA QUAL ERA? AZUL, se não me engano.

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  13. Geraldo escreve
    As cores da Agrônomia eram e,ainda,são azul e branco.Pelo menos o que consta nos meus arquivos,já meio mortos,da memória. Apesar de que acho,que deveria ser verde,poís representariam as plantações e matas muito ligadas a profrissão.Mas não quero polemizar,é apenas uma introspecçãp de um veluo ruralino.Abrtaços. Geraldo.

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  14. PEDRO MATTOS LEMBRA
    GERALDO
    DONA CORÁLIA ERA ESPOSA DO PROF.EUGENIO AUGUSTO WANDECK FILHO, QUE LECIONAVA FISIOLOGIA PARA O 2º ANO DA ENV. ERAM OS PAIS DO FLÁVIO AURÉLIO WANDECK FORMADO PELA ENV EM 1964 E FALECIDO EM ACIDENTE DE CARRO NA VINDA DE BELO HORIZONTE PARA O RIO DE JANEIRO EM 1985.

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  15. PEDRO MATTOS LEMBRA
    GERALDO
    A PARÓDIA IMPUBLICÁVEL ERA MAIS OU MENOS ASSIM E NAS RETICÊNCIAS VC. CERTAMENTE LEMBRARÁ

    DEU MEIA NOITE NA ..................................
    E OS VERDUREIROS DANÇANDO COM AS PATIOBAS
    E AS MENINAS VENDO A LUA NA JANELA]
    E OS CAPA GATOS...................
    MARIA NEUSA
    QUE ERA A CHEFE DAS MENINAS
    ENTROU NA SALA COMO.....................
    E FOI DIZENDO
    E VAI POA AI A FORA.
    LEMBROU?

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  16. Suely diz...
    Que bom, lembrar do nome do prof. Wandeck. E o Flavio foi nosso contemporâneo.
    As patiobas tão ingenuazinhas e os meninos tocando fogo. Que injustiça!

    Naquela época a gente colecionava tudo. Além dos insetos e vegetais que os meninos da Agronomia colecionavam, a gente tinha coleções de lápis, caixinhas de fósforo, flâmulas, selos etc.

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  17. PEDRO MATTOS LEMBRA
    LENDO SOBRE A CANTINA DA CAUR, LEMBREI-ME DA HISTPORIA DO CHAVEIRO SALVADOR. UM COLEGA DE TURMA NO 1º ANO, CHAMADO OLAVO E NATURAL DO RIO GRANDE DO SUL ADQUIRIU UM CHAVEIRO DE METAL DA ENV, COM O SIMBOLO INCRUSTRADO E FOI PARA BIG FIELD. NA VOLTA JÁ NOITE AO PASSAR NO PONTE COBERTA PELO GUANDÚ (KM 32) ONDE TINHA UM “BASFOND”DO LADO ESQUERDO DE QUEM IA PARA A UR, OUVIU UM TIROTEIO E SENTIU UMA PANCADA NA ALTURA DO VENTRE ESQUERDO, ONDE FICAVA AQUELE BOLSINHO NAS CALÇAS DE ANTIGAMENTE. PARA SURPRESA DO OLAVO, UMA BALA PERDIDA (JÁ NAQUELE TEMPO) TINHA VAZADO A CORROÇARIA DO ÔNIBUS (ERA DE LATA), ATINGINDO O CHAVEIRO COM MUITA PRECISÃO. SOUBE QUE ELE GUARDA ESTE CHEVEIRO ATÉ HOJE E QUE GRAÇAS AO ETERNO, NÃO TROUXE CONSEQUÊNCIAS MAIS DRÁSTICAS PARA ELE., FICANDO APENAS ARROXEADO.
    ABRAÇOS

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  18. GERALDO ESCREVE
    ESTÁS COM A MEMÓRIA EM FORMA.rEALMENTE ESSA ERA A PARÓDIA.
    ME LEMBRO DO FLÁVIO SIM,INCLUSIVE UMA VEZ -ÊLE - AINDA NÃO ERA ALUNO DA ENV,MAS VIVIA LÁ PELO ALOJAMENTO - CHEGOU UM ÔNIBUS COM UM GRUPO DE GARÔTAS DA ESCOLA DE ENFERMAGEM ANA NERY E FUI CICERONAR AS MENINAS E O CHAMEI PARA ACOMPANHAR. tIVE UMA PAQUERA COM UMA DAS ALUNAS E EM DETERMINADO MOMENTO,NÓS DOIS FICAMOS PARA TRAZ PROPOSITADAMENTE,AFIM DE TIRAR UNS "COQUINHOS",COMO CHAMAVAM NAQUELE TEMPO. qUANDO ESTAVAMOS NO MELHOR,ÊLE CHEGOU E NOS CHAMOU PARA CONTINUAR O PASSEIO. cONTRARIADOS ATENDEMOS O CHAMADO.dEPOIS CONVERSEI COMÊLE,QUE NAQUELA SITUAÇÃO DEIXASSE A COISA CONO ESTAVA,QUE POSTERIORMENTE NOS JUNTARIAMOS A TURMA,UMA VEZ QUE EU CONHECIA AQUELA ur EM TODA SUA EXTENSÃO.
    é MUITO BOM, QUE VOCÊ TENHA SURGIDO AQUI NESSE ESPAÇO,JÁ QUE ASSIM VAI TRAZENDO NOVAS HISTÓRIAS E NOS FACILITANDO A RELEMBRAR OUTRAS. CONTINUE E ESTIMULE OUTROS COLEGAS A ADERIREM AO BLOG. aBRAÇOS.

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  19. PEDRO MATTOS LEMBRA
    O APELIDO DO FLÁVIO WANDECK ERA MARACANÃ E/OU MARACA.D, CORÁLIA (SUA MÃE) DESENHAVA MUITO E QUEM TEVE A OPORTUNIDADE DE CONHECER A CASA DELES, NA SALA TINHA PELAS PAREDES DESENHOS DE VISTAS BUBÓLICAS. QUEM TAMBÉM ERA EXCELENTE DESENHISTA ERA O RONDON QUE NO SEU QUARTO DO ALOJAMENTO PINTOU COM LÁPIS DE CÊRA UM TRATOR NO MEIO DE UM CANAVIAL. VOCÊ POR ACASO LEMBRA-SE DO APELIDO DO CARRO DELE??

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  20. GERALDO ESCREVE
    DO CARRO DO RONDON NÃO LEMBRO E NEM DO APELIDO DA CHARANGA,MAS DÊLE,MÁRIO AUGUSTO BERNARDES RONDON SIM,ERA "MICO". pOR SINAL,QUE NOS CORRESPONDEMOS SEMPRE POR INTERNET.FÊZ AGORA HÁ POUCO UMA CIRURGIA NA COLUNA,PESCOÇO E OUTROS MAIS.PORÉM ESTÁ BEM,JÁ ME ENVIOU E-MAIL E TUDO ESTÁ EM ORDEM. É UM EXÍMIO CONTADOR DE PIADFAS.

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    1. Geraldo
      Procurando na web alguma noticia sobre o Rondon me deparei com esse blog. Fui amiga dele há muitos anos e perdi o contato desde que ele saiu do Parque. Será que vc poderia me passar o email dele ou lhe dar o meu? (gracafa@gmail.com) Fui colega de em um curso que fizemos no DNER do Rio. Ele vai lembrar. Gostaria muito de falar com ele. Obrigada
      Graça Farias

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    2. COMO FAÇO PARA ENTRAR EM CONTATO COM O RONDON
      edsonzuzarte@gmail.com
      Grato. Edson.

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  21. Você não está confundindo o carro que o Rondon não tinha com o do também nosso colega de turma Helio Guaracy, um velho conversível que tinha o apelido de Lolita?

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  22. PEDRO MATTOS LEMBRA
    EXATAMENTE MENDEL,ERA UMA CHARANGA BEM ANTIGA SEM CAPOTA E O APELIDO ERA LOLITA. PERFEITO

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  23. Faco parte da ENA-66(formandos da turma 62)e como simples e humilde bicho peco licenca p/ discordar do Nobre Veterano Geraldo de quem nao tive a honra de engraxar as botas antes do dia 13 de maio. A revolucao de 64 pegou nossa turma no meio do Curso e no entanto nos mantemos unidos ate hoje,reunindo periodicamente na Rural(media de 40 colegas de turma de todo o Brasil), participando da Reuniao da Adena, de um churrasco, continuando juntos por todo fim de semana c/ programas noturnos, passeios e chopadas. Quero parabenizar os colegas pela iniciativa pois visualizo a saida para uma constante preocupacao que temos tido, em nossas reunioes, que e o destino da ADENA e a memoria da Rural, pois com o sistema de "credito" no lugar do de "Turmas' ambas estariam condenadas a um breve desaparecimento. Estaremos com vcs em dezembro na Rural e esta e a saida para assegurar o congracamento dos conteporaneos da decada de 60 como tbem os ruralistas que hoje se egressam sem formarem turmas PARABENS!
    Me perdoem a acentuacao devido ao defeito no teclado.

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  24. Suely, qdo frequentamos a Rural tinhamos conhecimento do hino da Rural que vc relembrou mas nao tinhamos a letra completa e a saida foi fazer uma adaptacao que transcrevo:
    U.R. oi U.R.
    U.R. que trago no meu coracao
    Ao recordar com saudade,de tanta felicidade
    U.R. do samba dourado do samba cancao
    Minha U.R. querida
    Onde passei minha vida
    Sempre lembrando do vestibular
    Chorando que vou deixa-la
    Levado pelo "MANGARA"
    Pensando no dia que vou retornar

    Sempre cantavamos, assim,quando o famoso "P E" nos transportava para as aulas nos Pavilhoes mais distantes ou aulas praticas, nas Excursoes e ate hoje nas nossas famosas batucadas ela e lembrada e cantada pelo grupo

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  25. Inicialmete,meu nobre veterano Geraldo,seu humilde "bicho" pede a bencao e lembra que apos sua saida a Baratinha conversivel de cor vermelha, a famosa LOLITA com o nome inscrito na traseira ficou na propriedade do verdureiro Romeu-turma 61.
    A famosa parodia que vc comentou eu me lembro do seguinte trecho:
    La pelas tantas ouve-se uma voz
    E o seu Queiros
    Falando alto e cheio de pavor:
    Roubaram o Peru do Seu Reitor

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  26. Bemvindo, Luiz José! Realmente tenho notado a constância da turma de 66, parabéns para vocês, será um prazer estarmos juntos em dezembro.
    E lembre-se: "Bicho nunca será Veterano, e Veterano nunca foi Bicho".

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  27. Suely diz...
    Bem-vindo, Luiz José!Sou patioba e saí antes de você chegar. Fico pensando como foi possível a letra da paródia da Maria Inês não chegar a vocês pois o espaço de tempo foi curto para que isso tivesse acontecido.
    Vamos sim colocar força para que possamos reunir todo o pessoal dos anos 60.
    Obs.:O pessoal dos anos 70 chama PE de choque.

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  28. Geraldo escreve
    Luiz,inicialmente,desejo dar-lhes as bôas vindas a esse pedaço.É muito bom vermos mais colegas aderindo a idéia de troca de idéias e lembranças,com o intuito de manter viva a memória da UR de nossa época.
    Realmente me enganei quando disse,que após 64 o regime havia sido mudado para créditos.Isso só aconteceu a partir de 1970. deve-se um pouco,também, ao fato de após sair da ENA em 64,só voltei lá em 1991.
    Possivelmente nos conhecemos,embora,também possivelmente,não tenhamos tido uma maior aproximação dentro do campus.como conheci muita gente por lá,mas muitos apenas um conhecimento. Quem sabe,caso estejamos presente ao ENCONTRÃO, nos lembremos um do outro.
    Quanto a questão da acentuação,não se preocupe,depois dessa nova reforma,a coisa virou "SAMBA DO CRIOULO DOÍDO".Eu que já passei,desde o primário,por diversas mudanças na língua portuguesa.Assim se botar trema ou não,saberemos que estamos enchendo linguiça com trema ou sem trema- álias procurei o trema no teclado e,parece,êles não usam esse sinal- o importante é nos comunicarmos.
    Quanto a engraxar minhas botas,você não íria fazer isso nunca,já que nunca as usei e não era chegado a dar trote.
    Peço-lhe,que continue prestigiando esta página e nos conte um pouco de como ficou a UR depois de 64,já que mudou completamente o regime do país e,possivelmente,mudou também o da nossa querida Universidade,Abraços.

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  29. LUIZ JOSÉ - por favor me escreva para dizer seu email sucanero@terra.com.br Suely

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  30. Hoje os símbolos são tudo que existe na Rural e que nos possa lembrar os bons tempos.
    A foto de uma janela, um banco do corredor do restaurante, o lado interno do P.1 e até as cadeiras quebradas dos anfiteatros. Tudo lembra tudo.Tudo virou símbolo de um passado querido, vivo em nosso coração.

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  31. Hoje, sábado chuvoso, resolvi dar uma olha no blog, ler os escritos. A letra da paródia da Maria Inês sempre mexia fundo em meu coração e ainda hoje me arranca suspiros.
    E a frase: "...sinto a minha vida presa a um romance de amor que não é ilusão..."
    me fez pensar: quem não teve uma amor, mesmo que platônico ao passar pela U.R., quem não teve a sua turminha tão cara? Mais suspiros!

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  32. Há poucos dias recebi um email do José Adolfo sobre amizade que perguntava se você tem lembrança do momento exato em que começou uma amizada. Fiquei pensando meus primeiros tempos na Rural, em cada pessoa, e não consegui lembrar do momento exato em que conheci as pessoas mais chegadas e mais amadas na U.R.
    E você, lembra-se desse momento?

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  33. Geraldo escreve
    Suely também receb´esse e-mail do mosso amigo Adolfo e meu pensamento em relação a não sabermos o ínicio do conhecimento da amizade,é que ao conhecermos uma pessôa,não sabemos se viremos ou não a ser amigos.A amizade é uma coisa que se conquista com o tempo,ela vai se desenvolvendo a medida que as afinidades e sentimentos vão se ajustando ao sentimento amizade.Assim nunca sabemos extamente o momento em que tomarmos consciência disso.Abraços.

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  34. Suely, parabéns pela iniciativa. Há muito tempo procuro um meio de me comunicar com meus colegas de turma. Sou Agronomia, turma formada em 1975.
    Apesar deste espaço ser da "turma dos anos 60", fiquei muito feliz de visitá-lo e rever a nossa querida escola, através das belas fotos.
    Muito boa mesmo essa iniciativa!
    Deixo meu email e um grande abraço a todos.
    Manoel Diniz Fernandes.
    manecodiniz@hotmail.com

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  35. Diniz, bemvindo ao Blog, o Encontrão dos Anos 60 é uma experiência que certamente (essa é nossa intenção) vai incentivar os Ruralinos de outras décadas para que realizem iniciativas semelhantes. Tenho esperanças que no ano que vem aconteça um Encontrão dos Anos 70!
    Mãos à obra!
    Abraço ruralino.

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  36. Diniz, que prazer grande receber você aqui. Já enviei um email para você dando dicas para encontrar seus contemporâneos.
    Volte sempre. Abraço.

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  37. Relíquias que ainda tenho: flâmula grande da UR, com fundo negro para o P1, Flâmula do baile dos bichos, tag de identificação do bicho,fichas da CAUR (café e almoço),lasca da árvore da amizade, camiseta do tatu e muitas fotos da UR, onde passei os melhores anos de minha vida. Como essas tralas puderam sobreviver incólumes? Eu sobrevivi, mas tô véio... Nos veremos em dezembro.

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  38. Ivan, seja bem-vindo ao nosso blog. Que relíquias você possui. Se quiser, mande-me para constar em nosso álbum virtual de fotos e também aqui, no blog. Meu email sucanero@terra.com.br Abraço, Suely

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  39. Caramba, Ivan, com tanta relíquia assim, quase dá p'ra fazer uma UR! Lasca da árvore! Fichas da CAUR! Por acaso você não tem aí uma mecha de cabelo cortado pelo nosso barbeiro Zé Pindorama?
    Parabéns por sua fidelidade! Abraço forte até dezembro e continue conosco.

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  40. A GRANDE VANTAGEM DO "BLOG" É QUE OS CONTATOS E AS CONVERSAS TORNAM-SE PÚBLICAS, PROPICIANDO HAVER DEBATES, COMO EM UMA REUNIÃO NA SALA DE VISITAS
    JÁ O EMAIL É COMO UMA CONVERSA PARTICULAR, EM UM CANTO, COM ASSUNTOS PESSOAIS, NÃO É...?

    POR ISSO FIQUEI COM A IMPRESSÃO QUE OS TAGARELAS DE 2009 SUMIRAM TODOS... SE ESCAFEDERAM !

    Ainda bem que foi só isso... uffa.. QUE ALÍVIO...

    Paulo, VET´62.

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