domingo, 8 de novembro de 2015

ENA 65 É OURO

Os colegas que se formaram em Agronomia em 1965 estarão comemorando as bodas de ouro este ano com comemoração no Auditório da Universidade Rural, na reunião da ADENA.
Parabéns aos colegas ouro.
Na foto, eu, Suely, em primeiro plano. No palco a turma ENA 65 recebendo o diploma de 50 anos de formatura. O auditório repleto de ex-alunos; este ano representantes dos anos 1970.
A ADENA, através do Presidente Luiz Freire, está abrindo, desde 2009, a reunião para todos os egressos da Rural de todos os tempos e de todas as turmas. Assim, na plateia, ex-alunos das várias carreiras e anos de formatura.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Mais Arário - cadê as 'atas'?

Dia 11 de dezembro de 2015 - Encontro no Amarelinho às 11h (Rio)
Dia 12 de dezembro de 2015 - Encontro da ADENA (UR)

Amauri ENA 57 - escreve

Estimado Tarcízio: há tempos (poucos anos) tentei um contato com você, mas não consegui. Desejava esclarecimentos relativos a famosa ATA DAS REUNIÕES no ARÁRIO. Fui um dos moradores do famoso Ap. 207 na UR, anos 50. Minha Turma é a de 1957. Logo que me formei, DEZ de 1957, tratei de passar a vaga para uma pessoa de confiança e muita responsabilidade. Foi DENIS PORTELA DE MELO o felizardo! Ele, com muita inspiração e arte tratou de batizar de ARÁRIO o alegre Ap 207. O Vicente Cara de Gato - disse o Denis - era responsável pela elaboração da ATA. Estou em busca da ATA PERDIDA. Esta foi a razão de procurar um contato com você há poucos anos passados. Varo as madrugadas escrevendo minhas histórias, memórias, romances, cronicas e outras coisas leves. Nunca vendo meus livros. A ANAPEC é distribuidora da minha produção literária...

Tarcízio - ENA 58 escreve


Prezado Amauri,
Quem me informou sobre o encontro no Amarelinho, foi o Denis Portela de Melo. Ele confirmou, para mim, a decisão de ir ao Rio de Janeiro para esse encontro, e, me fez um convite especial. A minha turma é de 1958. Mas, parece, que a esse encontro comparecerão colegas de várias turmas. Não é assim? Afinal, segundo informações, a ideia é sua. Quanto a ATA DAS REUNIÕES NO ARÁRIO, eu não consigo resgatar...

Por Suely

A reunião do Amarelinho, em uma manhã de sexta-feira, foi um encontro entre amigos de Amaury, ruralinos, e também familiar.
No sábado, alguns de nós partimos rumo à Rural para a reunião da ADENA.


quinta-feira, 15 de outubro de 2015

REUNIÃO DA ADENA 2015

De Suely

CAROS AMIGOS,

Recebi do presidente da ADENA, Luiz Freire, convite para a 56ª Reunião da ADENA a ser transmitido aos amigos egressos da Rural.
Para participar, inscreva-se nos emails ao final da informação ou no link

Abaixo, dados extraídos do convite:

 56ª Reunião Anual da ADENA e Grande Encontro de Egressos da Rural de todos os cursos. 

Em 12 de dezembro de 2015, sábado, na UFRRJ- km 47, com a seguinte programação:


7h 30 min – Saída dos ônibus cedidos pelo CREA-RJ e pela UFRRJ.
Copacabana – Av. Atlântica, na Pça do Lido, em frente à praia;
Tijuca – Praça Saens Peña, Rua General Roca, em frente à agência do Banco do Brasil;
 Flamengo – Largo do Machado, em frente à Igreja.

9h- Lanche, saguão do Anfiteatro Gustavo d’Utra. Visita às placas no Pavilhão Central da UFRRJ.
9h 30 min – Ato Inter-religioso em Ação de Graças e pelo sufrágio dos colegas falecidos. Anfiteatro Gustavo Dutra–UFRRJ.
10h -Assembleia Anual da Adena, homenageando as turmas que comemoram quinquênio e, em especial, as dos Jubileus de Prata e de Ouro
Eleição da Diretoria da Adena para o mandato 2016-2017.

13 h - Almoço de confraternização no quiosque da Reitoria, por adesão.
15h 30min - Visita às instalações e prédios da Universidade.
18h - Retorno dos ônibus ao Rio de Janeiro

O evento, certamente, proporcionará excelente oportunidade para reviver momentos importantes de nossas vidas. Contamos com sua participação, incluindo seus familiares

Contatos:
(21)99267 0863 – Luiz Freire

Sheyla Castor

Para transporte e almoço, inscreva-se em http://tinyurl.com/8djjrtz

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Conversas entre Geraldo Sobrinho (Barriga) e Amauri Rodriguesã

Foto citada por Geraldo no texto. Ele lendo, muito compenetrado.

Geraldo:
 
       Do Largo do Machado lembro-me, que ia muito lá em uma Pizzaria , que havia ali , não lembro o nome ! Certa da turma de  vez , eu e o Goiaba - lembra-se dele ? - um colega de Goiás  , da turma de 60. Era  Gordinho, baixinho , cabelo louro sarará e da cara redonda ,meio avermelhado , por isso o apelido de GOIABA. Entramos na Pizzaria e comemos duas pizzas gigantes cada um. O garção ficou espantado.      O  frei André , capelão da U.R. só dirigia o jeep da paroquia dentro da universidade. Quando precisava de ir  Rio para comprar aquelas coisas da igreja , me chamava para ir dirigindo. Dentre as compras havia vinho de missa ; na volta me dava umas 3 garrafas daquelas e eu chamava a macacada para tomar um porre santo. Era uma festa;       O pessoal gostava muito de beber ali no bar da cooperativa dos funcionários, o famosíssimo  bar da estrada. Um dia resolvemos saber, quantos cervejas cabiam em um metro linear, fizemos a medição e coube 16 cervejas em pé. Uma noite, após o jantar  saímos uns seis , com a finalidade de tomarmos 1 metro quadrado  de cerveja, seriam 16 x 16 , o que daria 256 garrafas.A turma era de peso , mas não conseguimos o intento. Embora a beberagem tenha sido bem razoável.    Essas  eram as coisas de malucos, que fazíamos naquela época. Hoje sou  santinho. Depois conto mais. Geraldo.
Amauri:
       Do Largo do Machado lembro-me, que ia muito lá em uma Pizzaria , que havia ali , não lembro o nome ! Certa da turma de  vez , eu e o Goiaba - lembra-se dele ? - um colega de Goiás  , da turma de 60. Era  Gordinho, baixinho , cabelo louro sarará e da cara redonda ,meio avermelhado , por isso o apelido de GOIABA. Entramos na Pizzaria e comemos duas pizzas gigantes cada um. O garçon ficou espantado.      O  frei André , capelão da U.R. só dirigira o jeep da paroquia dentro da universidade. Quando precisava de ir  Rio para comprar aquelas coisas da igreja , me chamava para ir dirigindo. Dentre as compras havia vinho de missa ; na volta me dava umas 3 garrafas daquelas e eu chamava a macacada para tomar um porre santo. Era uma festa;       O pessoal gostava muito de beber ali no bar da cooperativa dos funcionários, o famosíssimo  bar da estrada. Um dia resolvemos saber, quantos cervejas cabiam em um metro linear, fizemos a medição e coube 16 cervejas em pé. Uma noite, após o jantar  saímos uns seis , com a finalidade de tomarmos 1 metro quadrado  de cerveja, seriam 16 x 16 , o que daria 256 garrafas.A turma era de peso , mas não conseguimos o intento. Embora a beberagem tenha sido bem razoável.    Essas  eram as coisas de malucos, que fazíamos naquela época. Hoje sou  santinho. Depois conto mais. Geraldo.
 

Amauri:

Geraldo: nunca fui ao Largo do Machado para devorar pizas. Meu negócio por lá era de trabalho. Periodicamente frequentava aquele local em camionete da Caur para buscar a carne de vaca para o Restaurante dos alunos. O motorista Arcelino passava na Rua Melvim Jones (atual Rua da Ajuda) bem no centro, perto da Av. Rio Branco para que eu levasse, também, os carretéis do filme de fim de semana no Cine Gustavo D´Utra. Tempinho bão, sô! NOTA: você tem de provar os aspectos da tua vida (mesmo estripulias) com fotos e documentos como faz Von Steisloff

Geraldo:

        Apesar de gostar de fotos e ter tido um laboratório de revelação de fotos em casa, quando morava no Recife ; já que meu pai gostava muito de fotografar . mas nunca fui muito adepto desse ato.         Na RURAL eu nem fotografava e tão pouco participava de fotos. Em 2004 em uma reunião na casa do Nivaldo, colega de turma, ele me disse ter uma foto minha lá no 47.Me surpreendi e ele me mostrou a foto e me deu de presente a dita. Essa foto, acho, foi a única que participei lá na nossa cidade. A foto está no álbum da Suely e  é uma, que estamos debaixo da ÁRVORE DA AMIZADE, junto com o Salim, Dunalvo, Pinóquio, Nivaldo , Horácio e o CAMBAXIRRA.         Portanto, dificilmente vou ser acusado de qualquer coisa. por absoluta falta de provas incriminatórias. Quem quiser, que acredite nas minhas palavras. Você ,como escritor, sabe que o que escrevemos ou contamos , baseia-se em fatos verídicos e o resto é drops de hortelã.