02.11.2008
"Suely, por mero acaso o Celso me mandou uma foto da CAUR que você lhe mandou e assim cheguei ao seu endereço eletrônico. É uma alegria para mim refazer contato com você depois de quase 50 anos! Tenho estado junto com meus colegas de 1964, temos feito encontros anuais e estou junto também da turma de 61, a do Celso."
Essas palavras, recebi-as do Mendel em seu primeiro contato após longos anos.
Sucederam-se trocas de emails, entre patiobas 61 e verdureiros das turmas 61 e 64, dos quais transcreverei trechos para cá.
E houve também troca dos álbuns virtuais:
www.picasa.google.com.br/mendelrabinovitch
www.picasa.google.com.br/suelydomingues/universidaderural
E para quem é do Orkut, Comunidade Universidade Rural Anos 60/70
Convido todos a participarem neste tópico com emails especiais de ruralinos amigos.
Obs. Foto do perfil: Mendel Rabinovitch
Email recebido de Mendel:
ResponderExcluirQueridas e inesquecíveis Suely, Cacilda, Heloisa e Suzy!!!!!!!!!!!!!
Levei algumas horas para responder à Suely porque estava olhando pela enésima vez o álbum de fotos que ela me mandou. Perdi a conta de quantas vezes percorri o álbum. O pessoal aqui em casa, de vez em quando, vinha ver porque é que eu soltava exclamações de alegria, de autêntica felicidade a cada vez que apareciam fotos de vocês. Eu exclamava: Jerusa! Elba! Helô! Suely! Cacilda! Suzi! Cleuza! E a cada vez era uma correria para saberem de quem se tratava e ouvir as histórias inesquecíveis dos nossos tempos de UR. Estou tão feliz por poder ver suas imagens novamente, nas fotos antigas e nas atuais, saibam que foi um verdadeiro tsunami de alegria!
Eu SEMPRE quis saber de vocês. Eu NUNCA esquecí vocês. E eu sabia que de alguma maneira, tendo me envolvido nos últimos anos a juntar as turmas - (consegui fazer isso com a minha (64) e com a de 61 (eu estou na foto que o Celso mandou, o de blusa vermelha, na ponta esquerda sou eu) - eu sabia que mais cedo ou mais tarde eu teria notícias de vocês. E o gozado é que isso aconteceu da forma mais casual, pois topei com o endereço eletrônico de Suely numa mensagem que o Celso Vaselina me mandou, e tchan!!! Eis-nos juntos novamente!
Aix escreveu: dez.2009...
ResponderExcluirSuely,
Imagine o prazer meu em receber este e-mail seu! Há muito já havia pedido ao Celso o seu endereço eletrônico. Coisa que ele fez com presteza.
E qual não foi a minha surpresa em ver as fotos por gentileza do Mendel.
Como disse, remeti-me ao passado, o que me gerou "emoções profundas".
Vocês, e com destaque para Heloisa, Conceição e Taka,e a você própria,sempre me impressionaram pela candura, elegância e senso de partilha.
Vocês em tudo estavam em nossa turma. Ainda me lembro das suas figuras, desfilando com discrição e sobriedade sem pompas, pelos corredores em frente ao restaurante, e mesmo pelas avenidas da U.R.
Vocês, creia-me encantam o nosso ambiente externo e o nosso interior também.
Revendo as fotos, Suely,foi como se estivesse vendo todas vocês em alegria juvenil.
Não estou sendo nostálgico mas sempre foi o que me passavam, e, hoje, lamento tanto tempo
em que permanecemos afastados uns dos outros.
Não é uma lamúria doentia, mas a sensação de que deveríamos ter nos aproximado mais.
...
Você me encantou com as fotos, e isto tive a oportunidade de relatar a minha esposa que, acredite, comigo está há 43 anos.
Foi uma bela imersão no passado, que agora tenho vivo em minha "tela".
O Belo das nossas articulaões mentais é, no dizer de um poeta,não viver do passado mas de o ter vivendo em nós.
Abrace todas que, como você, enriqueceram a nossa juventude e agora as nossas vidas também. Beijos,
AIX,
O ZARUR
(LEMBRA-SE?).
O álbum de fotos a que se refere o Aix é o
www.picasaweb.google.com.br/suelydomingues/universidaderural
Email de Mendel para todos...
ResponderExcluirPrezados colegas ruralinos:
Ontem estive na Rural para o encontro anual da ADENA. Presenças dignas de nota, pois notáveis (eh, eh!): Durão, Ronaldo Jumentinho, Wantuil, O nosso Tião que não falha, Wollmer, Enésio, o Nóvoa (caramba, foi uma festa!) e o Méier Margulies com 85 anos!!! Caraca, se continuar assim, só vai sobrar o Méier p'ra fazer a reunião anual! Que Deus lhe dê saúde e nos dê sempre a sua companhia!
Estimulado pela nossa colega ruralina Suely Domingues, quem levantou o assunto, conversei com o Reitor, que me deu notícias sobre os azulejos do restaurante, agora sala de estudos. Ele me informou que os que foram restaurados no MAM de S. Paulo já voltaram à UR e que após a restauração dos que estão no local original, daqui a uns três meses todo o painel estará remontado.
Para quem não sabe ou não se lembra, um pequeno histórico:
O Secretário de Agricultura de Getulio Vargas, prof. Heitor Grillo (Catedrático de Fitopatologia na ENA) era casado com a poetisa Cecília Meireles, que tinha como amiga a artista portuguesa Maria Helena Vieira da Silva, a quem Heitor Grillo encomendou, nos anos quarenta, a feitura do painel de azulejos do nosso restaurante universitário (hoje salão de estudos) e onde, no nosso tempo, Tião imperava.
Esta obra foi tombada pelo INEPAC, é o único painel de azulejos criado por Vieira da Silva e está sendo restaurada. Conversei com o Reitor sobre este assunto e ele me informou que a parte que foi restaurada pelo MAM de S. Paulo já retornou a UR, sendo que o conjunto estará reinstalado em cerca de três meses.
Geraldo M.Brito - Barriga...
ResponderExcluirConhecí a Cecília Meireles pessoalmente quando tinha uns 13 a 14 anos e não tinha ainda noção da importância dessa grande poetisa. Conheci-a lá em casa onde foi uma vez almoçar.
Não é bafo não! Meu pai trabalhava numa empresa, SULACAP,que promovia muitos eventos culturais,já que o presidente era o Larragoit Jr, um tremendo incentivador da cultura. Hoje entendo a extensão dessa poetisa.Lembro-me ainda do Grillo,nosso professor.
Por último quero registrar a beleza das suas fotos,tanto as internas,como as externas.`´E sempre uma viagem agradável ao passado,ver a nossa ESCOLA de pé e funcinando dignamente.
... Geraldo Barriga ou ex.
Email de Mendel a todos...
ResponderExcluirPrezados colegas Ruralinos:
Estou publicando na WEB uma pequena coleção de fotos arquitetônicas de época, registradas pelo colega Manoel Pereira Coimbra (ENA-1963 in memoriam), o Pinocchio. Estas fotos me chegaram às mãos, digo, ao meu computador, via Suely Domingues e Maria de Assis, colegas ruralinas que na nossa época estudavam na Escola de Magistério e Economia Rural Doméstica, logo, duas queridas Patiobas. As fotos estão em um álbum da página
http://picasaweb.google.com.br/Mendel.Rabinovitch
Maria de Assis guardou estas fotos com cuidado, o que nos possibilita hoje fazermos uma carinhosa homenagem ao Pinocchio publicando-as numa "mídia" que ele não conheceu, mas que o traz de novo ao nosso convívio e lembrança. Viva a Internet, viva a Maria de Assis, viva o Pinocchio!
Abraços, Mendel
De Gerd - ... Que trabalho magnífico, parabéns. Para mim foi realmente um "colírio" ver todas aquelas fotos dos tempos áureos, principalmente o trio que me era mais chegado, você, Heloísa e a Conceição.
ResponderExcluirVocê escreveu para o Igo ser uma pena não termos continuado a manter contato, realmente. No entanto a que convir que as comunicações há + de quatro décadas atrás não eram tão fáceis. Telefones muito mais caros, e escrever consumia muito tempo, embora a emoção de receber uma carta não se compara a receber qualquer e-mail. De qualquer maneira, foi a internet que conseguiu aproximar em muito a turma nos últimos anos. O meu compadre Igo enviou algumas informações a meu respeito, inclusive uma foto do "velhinho" que me tornei (como você escreveu, mudamos fisicamente é a vida!). Vi as fotos recentes suas, está muito "guapa" como dizem os "gringos". Passei uma vida com êles nas minhas andanças pelas Américas. Conte-me algo de você.
Desejo-lhe um bom Natal e um Feliz Ano
Abraços do
Gerd - Alemão (Tedesco) em alusão ao meu neto que é 1/2 siciliano
De Suely, patioba 1961...
ResponderExcluirObrigada pelo carinho. Vocês realmente me deixam emocionada e muito triste pelo desperdício que foi ficar tantos anos longe de amigos com os quais dividi tantos dias especiais da minha vida.
Hoje entendo o que representamos para vocês. Uma universidade basicamente masculina (99,9%?) e nós ali, a desfilar nossa adolescência, a distribuir nossos sorrisos.
Mas vocês também foram muito importantes para nós. Esperávamos ansiosas a hora após o jantar quando, entre a sala de TV e o corredor em frente ao restaurante, aconteciam conversas e paqueras com os rapazes.
Nossa Conceição, infelizmente, já está em outro plano.
Abraço afetuoso,
De Suely, patioba...
ResponderExcluirData: Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2008
Rolando,
Peguei seu endereço eletrônico em um email coletivo do Mendel que me achou, também, em um email que o Celso repassou para ele.
Não sei se irá lembrar de mim. Sou Suely. Fui patioba, convivi com vocês e representei o Panamá em uma festa panamericana, não sei se em 60 ou 61. Foi uma grande festa. Desfilei com a roupa cedida pela Embaixada Panamericana e também dancei a dança típica.
Mais tarde o Trio Ipacaray me fez uma serenata linda, econcomendada pelos panamenhos.
Nunca agradeci à altura o que me proporcionaram. Os panamenhos estavam gratos a mim e o disseram no verso de uma foto* que tiraram de mim, vestida de panamenha.
Estou muito feliz por estar encontrando os amigos de uma época tão boa. É muito bom poder voltar no tempo e dividir as saudades.
Foi uma dádiva meu encontro com Mendel pois nós dois temos um acervo de emails e fotos dos amigos e podemos juntar tudo.
* A foto que o Mendel enviou aos amigos é uma edição/corte da foto que estou de panamenha, cujo verso tem a dedicatória dos panamenhos.
Espero que se lembre de mim e que possa receber os agradecimentos e transmiti-los aos demais colegas, depois de tantos anos, pelo convite para representar o Panamá naquela festa tão linda.
Grande abraço, Suely
De Rolando, Caçula...
ResponderExcluirHola Suely:
Uma grande sorpresa. Muito agradável mesmo. Sua cartinha foi como um roquete vindo do fundo do espaco sideral. Do espaco-tempo. Voce me fiz voltar a uma epoca que lembro com carinho, com alegria. Meu portugues esta muito estragado pois a falta de pratica erosiona meu vocabulario e minha sintaxis. Esta dificultade limita minha capacidade para transmitir tudo cuanto desejaria.
Um feliz Natal e um ano 2009 que lhe deiche superar todas suas metas, quebrar todos seus records, quebrar todos os esquemas, sonhar todos os impossíveis.
Um abraco do Panamá.
Rolando(Cacula)
De Geraldo M.Brito...
ResponderExcluirSuely,acabo de fazer uma viagem extraordinária atraves do tempo,guiado pelas fotos espetaculares,que você enviou.
Quantas saudades daquele trio de moças lindas,que marcaram uma época e um estilo dentro de nossa comunidade. Pena,que a nossa Conça não esteja mais entre nós físicamente, mas continuará sempre em nossos corações e mentes até o final; como era linda! Ainda hoje vendo as fotos dá para se notar isso. Muitas garotas de hoje ficariam invejosas daquela beleza natural,sem recursos estéticos.
Heloísa está nas fotos mais recentes bem mais bonita e com aquela simpatia, que lhe era peculiar,sempre sorridente. Parecia,que para ela a vida era uma festa e com isso abrilhantava e amortecia a nossa distância de casa e da família.
Geraldo escreve (Pinóchio)
ResponderExcluirManoel pereira Coímbra,esse era o nome do nosso querido e lembrado Pinóchio.Maranhense,menino pobre,veio de sua terra para tentar concluir o curso de Engenheiro Agrônomo no 47.
Magro,esquelétido,pernas finissimas,cabeça emorme,olhos esbugalhados,um dêles,o direito era ^cego,nariz pontiagudo e grande,essas caracteristicas físicas lhe deram o apelido,por se assemelhar ao boneco do Gepeto.
Na época em que êle chegou por lá,eu era gerente da cantina da CAUR,na verdade um armarinho,que vendia tudo de necessidade para os alunos. Havia nos fundos,um quartinho,onde o Flávio,nosso colega que arrendava o cinema,estão Lembrados? e lá êle instalou um laboratório fotográfico e revelava fotos,que vendia e parte da renda,não me lembro quanto,eram destinadas a cooperativa à guis de uso do espaço. Flávio não tinha mais tempo para cuidar das fotografias e conversou com o Mário Ykemoto,WAKAMOTO,japonesinho doido por ganhar um dinheirinho e o Mário ficou sendo o fotográfo da CAUR.
Pinóchio vivia alí na cantina conversando comigo e falava muito na necessidade de arranjar alguma coisa para aliviar a situação de penúria dêle.Não havia muitas opções,mas o Wakamoto depois de algum tempo,me pediu para arranjar outra pessôa para o lugar dêle,uma vez que iria se lançara Free-lancer,fazendo fotos por conta própria,que o mercado alí na UR era promissor,já que fotos só em Campo grande.Com a quantidade de professores,técnicos e funcionãrios que moravam na área da rural era muito grande.Então me lembrei do Pinóchio e o japonesinho passou oara êle os macêtes da profissão e ficou como fotografo da cooperativa.Em pouco tempo,inteligente e trabalhador,seguiu o caminho do Mário e se lançou no mercado da Universidade. Fizeram um ácto para um não entrar na seara do outro e tocaram em frente. Ambos ganharam um bom dinheiro com isso.Pinóchio já se dava ao luxode vez em quando tomar uma carraspana.
Êle se formou em 63,mas não teve o prazer de colara grau,um acidente automobilíxtico na Dutra,em frente ao Belvedère,matou para sempre o sonho do pobre menino,vindo do Maranhão.
Êle mais alguns colegas foram comemorar no Belvedère,que a época era o sonho de consumo de todos os estudantes do 47. Na saída já para pegar o último ônibus Ponte Coberta,Pinóchio se atrazou pagando ou esperando o trôco e saiu na carreira para pegar o coletivo..Atravessou a primeira faixa da pista,a de subida,subiu no canteiro divisor das pistas e porconta do seu olho direito cego e pela sebe,que dividia a estrada,não viu o carro,que vinha no sentido Rio,foi alcançado pelo veículo,que o arremessou longe.Assim,tristemente,morria um jovem com uma carreira promissora a ser iniciada. Foi uma consternação gerald no km,pois era muito bem quisto por colegas,professores,técnicos e funcionários.
Até hoje,passados 46 anos,ainda me arrepio e os olhos me enchem de lágrimas.
Desculpem contar uma história triste dessas,mas não poderia deixar de fazer uma homenagem a esse colega tão infortunado. Abraços
Geraldo escreve (BELVEDÈRE
ResponderExcluirComo disse anteriromente,esse restaurante,que ficava alí no ínicio da "Garganta viúva Graça" na Presidente Dutra,era o sonho de consumo dos estudantes daquela época.
O Belvedère,como diz o nome Bela Vista,descotinava tôda a baixada fluminense e era um lugar chic,muita gente viajanco co Rio a São Paulo,parava alí para comer,apreciar a cista e tirar fotos.
A comida era excelente,como também o atendimento,que era comandado por um garçon baixinho,gordinho,de óculos,espanhol,falando um castelhano claríssimo era todo cheio de mesuras e adorava os estudantes do 47,Tinha uma atenção especial com nosso pessoal. Dizia êle,que tratava bem 0os futuros mentores da produção agro-pecuária.
Sempre que os estudantes recebiam dinheiro da mesada ou ganhavam algum dinheiro,logo corria para lá.Eu,Victor,Zé Adolfo e mais alguns,gostavamos de ir lá à tarde,tomar Gin tônica com uma rodela de limão,nas tardes de calor.Ficvamos sentados do lado de fora junto ao gradil de proteção apreciando o panorama e jogando conversa fora.
Os donos era um casal de alemães o nome dêle parece,que era Rudolf,bebia um uisque brabo,estava sempre de porre,mas se mantia tranquilo. A espôsa,Elza,era uma alemã,baixinha,gordinha,cabelos louros e olhos azuis. Também êles nos trtatavam com a maior fidalguia.
Agora uma fofoquinha:diziam,que ela era amante do Manolo,o garçon, mas nunca ví nada que pudesse confirmar essa história e eu ia muito lá.Muitas vezes nas horas de menor movimento,conversava muito com os três,em conjunto ou isoladamente.
Hoje,digo até 2004,quando estive lá,ainda existia o restaurante,só que éra uma churrascaria Rodizio. Abraços.
Após vários emails e telefonemas entre verdureiros e patiobas, realizamos um encontrinho no dia 20 de janeiro de 2009, dia do aniversário da patioba Cleuza Prisco.
ResponderExcluirAconteceu no Restaurante Transa - Atlântica - Copacabana.
Presentes: Maria da Luz (prof. das patiobas), Zilda, Suzy (Suely Mosquera), Zaíra, Alberto (Bacalhau), Nivaldo, Ronaldo, Mendel, Cleuza, Maria Neusa (dir.das patiobas) e Suely Domingues. Presentes também a irmã de Cleuza e seu esposo. Foi um encontro espetacular.
Maria Neusa veio de Juiz de Fora e Nivaldo veio de São Paulo. Baka, novo apelido do Bacalhau, ficou ainda alguns dias no Rio curtindo as companhias de Suzy e Suely.
O tempo não para, mas volta... por instantes.
heloisa disse:hoje fiquei triste ao descobrir q.nosso querido e saudoso amigo Paulo Von Randow faleceu há 2 anos.
ResponderExcluirDemoramos demais p/dar e receber carinho de nossos amigos.Mas quem sabe quando será tarde demais?Mas mesmo assim continua sendo muito bom saber dos amigos que enriqueceram nossa juventude.
Que notícia triste... Eu andei procurando o Paulo ultimamente. Você sabe dizer em que cidade ele estava morando?
ResponderExcluirheloisa diz...
ResponderExcluirPelo que consegui saber,ele estava morando em Vila Velha ES.Falei com o filho dele Bruno.
bjs
Suely diz...
ResponderExcluirPuxa, que triste. Paulinho era nosso saudoso amigo, pessoa especial, como nossa Conça e tantos que já partiram.
Heloisa, não é tarde. É o tempo que nos foi oferecido. O tempo de valorizar o que vivemos e o que de amizades poderemos viver.
Sempre tenho dado graças pela oportunidade que estamos tendo em nossos reencontros, pessoais ou virtuais.
Os que nos deixaram estarão para sempre em nossas lembranças, com muito carinho.
Geraldo escreve
ResponderExcluirA vida é uma batalha incessante contra a tragédia,uns caem agora,outros cairão meis à frente e outris já sucumbiram há muito.O importante é que mantenhamos nossos amigos e colegas vivos em nossas mentes e nossos corações.Tanto,que nesse momento o Paulinho está sendo motivo do nosso carinho e uma homenagem de carinho e amizade. Torçamos,para que possamos estar juntos nesse pedaço por muito tempo ainda,com essa gana de recordar os amigos que permanecem e que já se foram.Abraços.
Suely escreve...
ResponderExcluirAo sair da U.R., algumas de nós, patiobas, continuamos a nos ver. Eu, Zaíra, Cacilda, Heloisa, Elba, Conceição, Cleuza. Sempre em busca de outras colegas das quais perdemos contato. Suzy foi trabalhar em São Paulo e perdemos o contato com ela. Entretanto já há algum tempo entrou no rol dos encontros. E, recentemente, consegui o telefone de Maria Amélia porém ainda não aconteceu o encontro pessoal dela com as patiobas, com exceção de Cacilda que tem amigos em comum.
Suely escreve...
ResponderExcluirProcurando os amigos contemporâneos, fiz amizades com os ruralinos da década de 70 que me ajudaram a encontrar Maria Amélia e também José Adolfo e Ronaldinho. Promoveram um encontro na U.R. onde pude estar com esses dois queridos amigos.Foi uma emoção grande.
Fiquei os três dias seguintes sentindo indescritível nostalgia. Eu me perguntava por que a gente convive tão intensamente com as pessoas e, de repente, a gente vai embora sem a troca de um número de telefone, endereço, nada. E não volta à U.R. para visitar os amigos, para ver como as coisas vão.Fiquei lamentando o disperdício que eu mesma fiz.
Existe uma hora para tudo, Suely. O Passado é coisa do passado, mas na verdade, dentro de cada pessoa ele tem um desenvolvimento próprio e contínuo. O Passado é, na verdade dinâmico, é como um catalisador químico, que não participa mais das reações humanas, mas as potencializa. É como se fosse uma fruta que vai amadurecendo devagar. Em algumas pessoas ele não chega a amadurecer ou nem mesmo se desenvolve. Mas ele está lá, o tempo todo, podendo ser um tesouro ou um aborrecimento, dependendo de cada um.
ResponderExcluirComo eu gosto de fruta madura, tenho saboreado o meu. Meu passado é uma grande jaca que não para de crescer. Eu só cuido para não ter indigestão.
Geraldo escreve
ResponderExcluirMendel! eu adoro jaca,mas fique tranquilo que não vou come-la,poís sou diábetico e não posso apreciar essa fruta tão saborosa.Mas ela tem de ser ingerida aos poucos,já que em grande quantidade é muito indigesta.
Fora a brincadeirinha,realmente o passado é uma coisa saborosa,quando se sabe dosar o seu uso.Êle não pode sobrepor o presente e nem o futuro,mas também não pode ser relegado. O passado é o pilar,que sustenta e apôia o presente e o porvir.
No passado aquí eou acolá temos alguns percalços,é uma doença,uma praga,uma desnutrição ou qualquer outro fator,provocado ou não por nós mesmos. O passado que venero é o que houve de bom,a parte ruim eu a guardo só para mim,não divido tristesa,só alegrias.
Disse um certo filósofo,não lembro qual," relembrar os momentos bons da vida,é ser feliz duas vezes".
Encerrando,desejo aqueles que vão extravassar suas alegrias no carnaval mas,ainda os que vão aproveitar para um repouso recuperador,desejo muitas felicidades.
Viajo muito no pensamento quando leio tudo que vocês escrevem.Fico sempre a pensar nas festas,nos bailinhos q. eu tanto amava.Dansei
ResponderExcluirmuito rock c/o Herald(não me lembro de que país ele era)e,com o Horácio,um rapaz muit0
simpático.
Do Ingo Jordan lembro-me bem do dia da formatura dele.
E,do Geraldo ficou a saudade de uma despedida
no Belvedere.
Falar do que vivemos é preparar um cenário
"visivel" p/quem não está nos enxergando.
Onde estará o peruano Ronald e seu violão?
Será que ainda canta boleros?
Quantos suspiros ele provocou nas noites de lua cheia,embaixo daquelas varandas,nas meninas escondidas de camisola .
É uma enrascada essa tal de passagem do tempo e,como é difícil tirar proveito dela.
Estamos tentando...
Geraldo escreve
ResponderExcluirÉ fácil Helô! Basta trazermos naquele momento da leiturao passado para o nosso presente e depois voltarmos a realidade da vida atual.É como se lessemos umlivro e ao necessitar parar,fechassemos o mesmo,para em outra oportunidade voltar a lê-lo. Assim nós vamos misturando o passado com o presente e vamos nos fortalecendo.O passado está dentro de nós e é importante para a construção do presente e do nosso futuro.Aceite-mos,esse passado,como um amigo,que vez ou outra nos visita e traz coisas bôas em seu interior.Êle nos ajuda a encontrar forças para continuar vivendo.
Você foi sempre muito sonhadora e muito sensível ao afeto e ao carinho,receba o passado assim com todo o seu elan da juventude.AbraçosGeraldo.
É isso aí, Geraldo.
ResponderExcluirHeloisa, você pergunta sobre qual peruano Ronald? Eram dois, um é o Ronald Rozas, o Brucutu, ele se formou comigo e com Geraldo em 64, vive no Peru e de vez em quando dá o ar da graça. O outro é o Ronald Gibaja Gibaja, veterinário formado em 61, recebi hoje mesmo a triste notícia de seu falecimento ocorrido há dois dias, vítima de um acidente em casa.
O Ingo Jordan (ENA 1961) está na ativa, de vez em quando temos notícias dele. Aliás, como você mencionou o dia de formatura dele, você se lembra que na noite deste dia fomos eu, você, Suely Domingues, Conceição e João Carlos Palma comemorar no Belvedere? Fomos no carro de quem? Você se lembra quem dirigia? Foi o Ingo? Terá sido o Hércules? Você lembra quem era?
Geraldo escreve (encontros)
ResponderExcluirLá pelos idos de 1967 ou 68,quando trabalhava em Pernambuco na EMATER-PE,uma determinada noite,perto das 22 hs,vinha caminhando pela Avp conde da Bôa Vista,quando ouço os gritos BARRIGA! BARRIGA! Olgei em direção aos berros
e do outro lado da rua,estava lá acenando agitadamente os braços,o Horácio,não lembro o nome todo,que era um atleta corredor de 100m com barreira. Um mês,mais ou menos,depois,quase no mesmo lugar,ouço novamente os gritos de BARRIGA!,pensei será o Horácio? mas olhando, ví o Ramon,aquele garotão alto,claro,que tinha uma lábios bem grossos e a bôca meio em formato de PAPOULA,lembram-se dêle. Passados alguns meses,dessa vez próximo ao meio-dia,dou de cara com o Argemiro,Armazém,sobraçando um monte de plantas enrroladas debaixo do braço e uma pasta 007,tinha um escritório de projetos de irrigação.Fomos almoçar,na realidade toma umas cervejas com uns tira-gostos,que se prolongou por tôda à tarde.Álias com o Horácio e o Ramosn foi a mesma coisa, bôas cervejadas,só que emmenor escala,pois o volume que eu e o Argemiro. Por falar nisso,desse tempo em diante nunca mais ví o Armazém,mas vim encontra-lo no final do ano passado.passados quase 20 anos.Está mais calmo,aposentado,também 72 aninhos no toitiçoi,não é mole.Continua trabalhando em casa com consultoria técnica em projetos de agricultura e fazendo palestras sobre bio-combustíveis. Está muito bem. Para não ter a impressão de não ter saído de casa,acaba de tomar café,sai de casa,dá uma volta no quarteirão entra em casa e começa a trabalhar;na hora do almoço sai de casa,dá a volta no quarteirão no sentido contrário e assum tôda vez,que começa um período de trabalho.
êle está casa do h´uns 40 anos,tem um filho agrônomo,já casado e com filhos,assim o nosso Armazém é vôvô. Abraços.
Suely escreve...
ResponderExcluirHeloisa, lembro-me do nome Herald mas não lembro da pessoa. Escrevi um email para o Brucutu mas ele não me respondeu ainda.
Mendel, não me lembro também quem dirigia o carro no dia do Belvedêre. Lembro que alguém, acho que Helô, pedia para ir mais devagar e eu dizia - que nada! mais rápido - só pra ver Helõ com medo.
Que pena, Geraldo, nesses encontros a gente não trocar telefone... que isso, hem?
heloisa diz...
ResponderExcluirSuely,também não me lembro de quem dirigia o carro naquela noite.Só me lembro que realmente fiquei com medo.
Lí uma mensagem do querido amigo Gerd neste
blog e fico pensando como você na distância de pessoas que moravam como em nosso coração.
Espero um dia tornar a vê-lo.
bjs
Geraldo escreve
ResponderExcluirEm 1077,fui fazerum curso de comercialização para cooperativas em Viçosa,MG,lá já estava a uns 30 dias,quando encontrei casualmente o Ronaldinho Gomes coelho e foi uma alegria enorme para mim e,acredito,para êle,que foi quem me reconheceu. Estava lá fazendo um Phd ou semelhante e preparano uma tese. Com êle estava a Roseane,que tamb´m preparava uma tese.
conversamos um bom pedaço e me convidou para almoçar na casa dêle,no domingo.Claro,que fui não tanto pela comida,mas pela possibilidade de um bom papo,já que desde o final do curso de agrônomia não nos víamos.Realmente,foi um papo muito legal,regado não sei se cerveja ou uisque,ou dos dois. Passamos tôda uma tarde.Calro,a comida estava uma delícia. Esse acontecimento foi uma das coisas bôas,que aconteceram na minha vida.Abraços.
Suely escreve:
ResponderExcluirSerá que era o Ingo que dirigia o carro? Eu acho que era. Deu uma clareada agora.
Suely escreve:
ResponderExcluirRoland Gibaja Gibaja - seu falecimento foi comunicado acima pelo Mendel, coincidentemente em época que Helô se referia ao Roland, o Brucutu. Não passou despercebido embora não tenhamos comentado o nosso pesar.
Geraldo escreve
ResponderExcluirDo Rnald Gibaja gibaja não lemcro,mas devo tê-lo conhecido,já que se formou em 61,Do Brucutu,Ronaldo Rosas,lembro-me muito bem,apesar daquele corpo enorme e forte,o apelido só fazia juz ao tipo fpisico,já que era um cara finissimo e muito educado,além de comunicativo.Acho,que se trata de caracteristica dos violeiros,pela sensibilidade e maneira de tratar o instrumento com delicadeza. O mesmo acontecia com o CHALACO,Sócrates,muito educado. Abraços.
Suely disse...
ResponderExcluirO Brucutu era muito chegado ao "trio" pois tinha uma queda pela Conça. Lembro-me de ser uma pessoa boa, preciosa.
Lembro-me de um rapaz chamado Hércules que era franzino. Será que estou confundindo? Mas me lembro que era discrepante o nome comparado ao físico.
Discrepante lembrou-me a gozação que fazíamos a cada palavra nova que aprendemos em aula.
"Exporular" "latência""virulência" foram algumas delas.
A "virulência" a gente brincava e substituía a palavra violência. Se alguem falava mais alto a gente dizia: que virulência.!
Geraldo escreve
ResponderExcluirO hercules,que conhecí não era franzino,tinha um corpo atlético,poís jogava futebol e muito bem,formou-se em 61.Hoje está com uma barriga o duplo da minha no tempo da ENA.Esteve aquí no ano passado,no encontro a turma 61.Abraços.
PEDRO MATTOS LEMBRA
ResponderExcluirSUELY
POR UM ACASO A MARIA AMÉLIA QUE VC. FAZ REFERÊNCIA NO DIA 19 DE FEVEREIRO PASSADO, É A FILHA DO SR. HEROZINO (PORTEIRO DO P1) E IRMÃ DO GAZAL (ENV-66) E QUE CASOU COM O IRMÃO DO JADYR VOGEL, O LUCAS?
ABRAÇOS
Sim, acho que é a mesma. O irmão dela se chama Fernando e ainda está na Rural. Acho que o nome do pai dela é Herozino mesmo. Ela esteve comigo ontem. Veja nosso álbum de fotos. Criei um tópico novo divulgando os álbuns.
ResponderExcluirGERALDO ESCREVE
ResponderExcluiro PAI DA aMELINHA ERA MESMO O OROZINO,PORTEIRO DO P1.MAS NÃO ME LEMBRO SE ELA TINHA IRMÃOS E SE CASOU COM O IRMÃO DO JADIR.ABRAÇOS.
PEDRO MATTOS LEMBRA
ResponderExcluirENTÃO ESTÁ CONFIRMADO. ELA TINHA 2 IRMÃOS E UMA IRMÃ QUE ERAM O GAZAL (ENV-1966) O FERNANDO GAZAL(ENV-1972 OU 73) E A IRMÃ QUE ESQUECÍ O NOME(ME PARECE QUE TAMBÉM FOI PATIOBA. A MARIA AMÉLIA COM O LUCAS VOGEL SÃO OS PAIS DO JASON VOGEL QUE HOJE É EDITOR CHEFE DO SUPLEMENTO DE CARROS DO JORNAL O GLOBO - RIO DE JANEIRO - ABRAÇOS.
É... só que eu acho que o nome do pai dela é Orozimbo. Trabalhava no P1 sim.
ResponderExcluirGERALDO ESCREVE
ResponderExcluirPARECE,QUE ESTAMOS TODOS MEIO CONFUSOS EM RELAÇÃO AO NOME DO PAI DA AMELINHA,MAS NUMA COISA ESTAMOS CONCORDANDO A FUNÇÃO DÊLE.aSSIM FICAMOS CERTOS DA PATERNIDADE E SÊO OROZINO OU OROZIMBO -AGORA ESTOU ACHANDO QUE ESTE É O NOME DÊLE-FICA SENDO O PAI DA NOSSA QUERIDA AMELINHA. TCHAU.
HELOISA DIZ:
ResponderExcluirNÃO SEI O NOME DO PAI DA MELINHA,SÓ SEI QUE ESTAVAMOS TODAS MUITO FELIZES .PELAS FOTOS VOCÊS PODEM VER COMO FAZ BEM A ALEGRIA DE UM
REEMCONTRO...AH IA ME ESQUECENDO:PEDRO,AQUELE
ABRAÇO.....
BJS
GERALDO ESCREVE
ResponderExcluirLEGAL HELÔ SUA PARTICIPAÇÃO AQUÍ E NO ENCONTRO. VOCÊ ESTÁ MUITO BEM NA FOTO,COM AQUELA AURA DE SIMPATIA E ALEGRIA,SEMPRE SORIDENTE E,QUE O ROBERTO ME DESCULPE,MAIS BONITA DO QUE NA ÉPOCA DE ESTUDANTE.POR ACASO DESCOBRIU A FONTE DA JUVENTUDE? SE CONSEGUIU,ME ENSINE O CAMINHO DAS PEDRAS.aBRAÇOS
Suely escreve: Amelinha tem um irmão, Fernando, e uma irmã, Alice. - O sobrenome da Amelinha é Curvello. Ela continua meiga do mesmo jeitinho.
ResponderExcluirOntem conheci o Janson e a Jéssica, seus filhos.
Pedro, conseguiu abrir os álbuns?
Qq dúvida, meu email sucanero@terra.com.br
PEDRO MATTOS LEMBRA:
ResponderExcluirSUELY, CONSEGUI ABRIR O TEU ÁLBUM O DO MENDEL NÃO.MANDEI PARA O TEU E-MAIL, UMA FOTO DO ENCONTRO DE MINHA TURMA EM ÁGUAS DE LINDÓIA, ENTRE OS DIAS 2 E 5 PP. COM OS APELIDOS E NOMES DOS "ARTISTAS". DIGA-ME SE RECEBEU, POIS GOSTARIA DE VER PUBLICADO NO BLOG.
FIZ TB. ALGUMAS INDAGAÇÕES SOBRE AS FOTOS DO TEU ÁLBUM, VC. LEU?
Insista, Pedro. Bota um pontinho entre "mendel" e "rabinovitch". Essas coisas são esquisitas, às vezes não abrem e em seguida abrem.
ResponderExcluirSuely responde ao Pedro:
ResponderExcluirPedro, não recebi. Veja bem o meu email sucanero@terra.com.br - Muita gente pensa que é carneiro.
Que pena que não recebi. Manda de novo, por favor. Será o maior prazer colocá-lo no álbum. Estou esperando. Abraço.
PEDRO LEMBRA:
ResponderExcluirSUELY ENVIEI NOVAMENTE. CONSEGUI VER O ÁLBUM DO MENDEL E LÁ VÍ O VASCONCELOS DA JUREMA, VI TAMBÉM A CHARANGA "LOLITA", A QUE ME REFERÍ, ALÉM DO ALBERTO MONTEIRO (CABELEIRA) E O PALMIERI QUE GOSTARIA DE SABER DO MENDEL POR ONDE ANDA?
Geraldo escreve
ResponderExcluirPedro,inflizmente, o nosso querido Palmieri,faleceu no final de 2007 ou ínicio de 2008,vitima de um Cancêr,que o fêz sofrer durante nuitos anos, Em 2004,quando ewtive na reunião da ADENA,êle compareceu,estava bem,mas já sofrendo do mal,que o vitimou.Uma pena,poís se tratava de uma pessõa fora de sèrie. O Mendel poderá dar mais detalhes sobre o assunto,já que tinha muito contacto com êle.Abraços.
Nosso tão querido colega e amigo Francesco Palmieri nos deixou em dezembro de 2007. Eu me lembro muito bem, pois eu estava na Rural para a reunião anual da ADENA, havia chegado cedo pela manhã e caminhei muito pelo campus fotografando. São exatamente as fotos que estão em http://picasaweb.google.com.br/Mendel.Rabinovitch/UniversidadeRural081207#
ResponderExcluirvocês podem ver. O dia havia amanhecido nublado, mas pouco a pouco o céu foi azulando e o sol deu o ar da graça. Enquanto fotografava pensava nos colegas que gostariam de estar ali comigo e um deles foi Palmieri, que amava a Rural e sempre se referia a ela com carinho. Eu pensava: vou publicar essas fotos no Picasa para o Palmieri poder vê-las. Eu não sabia que exatamente naqueles momentos Palmieri estava nos deixando. Soube no dia seguinte, e aí entendi: Palmieri não veria as fotos, mas em compensação ele havia estado comigo fotografando. E ajudando a fazer o sol aparecer mais uma vez na nossa querida Rural.
Suely diz...Que alegria! João Carlos Palma me respondeu:
ResponderExcluir> Querida Suely,
Diretamente ou atravez do nosso estimado Zarur, tenho recebido seus contatos. Não seria nescessário, mas é importante dizer a felicidade e emoção que tive com este reencontro com vocês. Foi tambem bom ver que não mudaram tanto, apesar do tempo em que não nos vemos. Eu sou meio preguiçoso para ficar muito tempo no computador, por isso as vezes a demora em manter ou responder as mensagens; é até um pouco de egoismo pois gosto de recebe-las. Quanto ao encontro que estão programando, é muito cedo para dizer alguma coisa. Espero que tenham tido uma Páscoa muito feliz.
Um bração
João Carlos Palma
>
>
E, por falar em reencontro... preparem seus corações para o dia 12 de dezembro. Rever amigos naquele cenário... será como voltar das férias.
ResponderExcluirRecebido de Fernan Valer Carpio
ResponderExcluirQuerida Suely:
Soy importante porque te he encontrado!!!!tantos años han pasado pero,la llama del amor y los recuerdos jamas se extinguirán.Siempre comparto con mi familia que si algún mérito tengo en la vida,es haber estudiado en la mejor Universidade del mundo!!! y lo mejor?...rodeado de las bellas patiobinhas.
Al contemplar la foto me estremecí de emoción;...
Siempre que puedas por favor escribe!!
Fernan
Mas ora vejam só o que recebi do Gerd Müller (ENA 61)
ResponderExcluir"...No período "jurássico" antes de haver xerox, como você deve se lembrar, escrevia-se tudo à máquina com cópia. O prof. Homero, da cadeira de Hidraulica e Construções Rurais, extremamente metódico, antes ou depois da aula preparava um texto para nós, alunos, que era afixado no quadro de avisos na parede do refeitório (não sei porque não eram preparadas cópias no mimeógrafo a tinta ou alcool que já exista na época). Seja como fôr, consegui "engabelar" três formosas "escribas"; Heloisa, Conceição e Suely, para que periodicamente copiassem os textos do Homero, enquanto eu ia vagabundear. Era muito invejado pelo fato, embora outros também se aproveitassem do arrazoado escrito em bela caligrafia.É o que me resta na lembrança.
Abraços
Gerd
Essa lembrança do Gerd me trouxe outra. Copiei um caderno inteiro para o José Adolfo (ENA 62).
ResponderExcluirEssas patiobas...
"Maninha,que saudades!!!!!!!Bom reencontro com teus amigos de rural" Eliana Kazokas para Maria Amelia curvelo,filha do querido Herozino .
ResponderExcluirEliana, darei seu recado. Amelinha ainda não entrou na era virtual. Bem que estou tentando.
ResponderExcluirCORREÇÃO -
ResponderExcluirA QUEM INTERESSAR POSSA, O CELSO MONNERAT "(ARAÚJO) FORMOU-SE EM 1962 (NO MESMO ANO QUE EU) E NÃO EM 1961 COMO ALGUNS CITAM ERRADAMENTE !
PORTANTO EM 1959, QUANDO INGRESSOU NA RURAL E FOI "BATIZADO" COMO "BICHO VASELINA", TEVE QUE CURSAR DURANTE 4 ANOS - DAÍ A FORMATURA EM 1962 !
SIMPLES, NÃO ?
1 9 5 9 MAIS QUATRO = 1 9 6 2 ...
ELEMENTAR, MEU CARO WATSON !
O Celso, ENA 61, estará comemorando este ano 50 anos de formatura.
ResponderExcluirPARA EVITAR POLÊMICAS, O MELHOR É PERGUNTAR A QUALQUER COLEGA DAS TURMAS DA ENA, ENV, OU A ELE MESMO E SUA ESPOSA LÍVIA ( QUE TREM CONFUSO SÔ... VAMOS "COISAR" MELHOR ISSO TUDO... ÊTA ASSUNTO BÃO... UM ABRAÇO, UÁI..!)
ResponderExcluirELA TAMBÉM SE FORMOU EM 1962, NA MINHA TURMA.
NAQUELA OCASIÃO O REITOR YDÉRZIO TEVE A TRISTE IDÉIA DE REALIZAR A COLAÇÃO CONJUNTA NO GINÁSIO DE BASQUETE DA RURAL... QUE CENÁRIO TOSCO !
PARECE QUE NINGUÉM SE INTERESSOU PELAS FOTOS !
MAS TAMBÉM... PARECIA BOM LOCAL PARA GINASIANOS...
POR QUE SERÁ ... ?
ResponderExcluirPOR QUE LEMBRAM-SE E CITAM O "GERD",
MAS NINGUÉM MENCIONA A GRED (Koster Müller) DA TURMA VET-63, IRMÃ DA SVEA (DA MESMA TURMA), DO KNUT E DO SWEN (AMBOS FORMADOS ANTES, NAS TURMAS AGRO-60).
SERÁ QUE OS QUATRO ERAM INVISÍVEIS ?
A MARIA DA CONCEIÇÃO COSTA MONTEIRO (FILHA DO CATEDRÁTICO DE BOTÂNICA DA ENA) E A TEREZINHA (AMBAS DA TURMA VET-62), TAMBÉM PARECE QUE ERAM INVISÍVEIS.
APENAS A LÍVIA (VET-62) ERA CONHECIDA, TALVEZ POR SER NAMORADA (E DEPOIS A ESPOSA) DO CELSO MONNERAT (ENA-62).
OUTROS NOMES SÃO OMITIDOS, POR ABSURDO QUE PAREÇA, DOIS DELES (AGRO-61 E VET-62) TORNARAM-SE REITORES !
OUTRA OMITIDA, É A ANA MARGARIDA LANGENEGER (VET-63) IRMÃ DE DOIS VETERINÁRIOS (JEROME E JORGE), SENDO O PRIMEIRO, DESTACADO PROFESSOR E ANÁTOMO-PATOLOGISTA DISCÍPULO DO RENOMADO PROF. PAULO DACORSO, (EX-REITOR DA UFRRJ). ELA DESPOSOU UM DOS FUTUROS REITORES QUE CITEI (VET-62).
AINDA MAIS DOIS (AGRO=61 E VET-63) TORNARAM-SE EMINENTES PESQUISADORES, SENDO O PRIMEIRO AGORA PROFESSOR EMÉRITO DA UNIVERSIDADE DE OREGON NOS USA, ONDE ACUMULOU AMPLOS TÍTULOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DESDE A FORMATURA NA RURAL, E O OUTRO É O ATUAL PRESIDENTE DA "CAPES" (COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL DE ENSINO SUPERIOR) RECONDUZIDO PARA OUTRO MANDATO SUCESSIVO PELO ATUAL MINISTRO DA EDUCAÇÃO POR RECOMENDAÇÃO DO GOVERNADOR TARSO GENRO (RS).
SEUS NOMES ?
SE INSISTIREM , PODEREI MENCIONAR OS NOMES, BEM COMO AS FONTES PARA CONSULTA, MELHORANDO O PADRÃO DOS RELATOS, MUITO ALÉM DAS MERAS CERVEJADAS, FARRAS E NAMORICOS...
JÁ ESTOU ABUSANDO NO COMPRIMENTO DO TEXTO !
AGUARDO QUE ALGUÉM SE MANIFESTE !
NÃO PUBLICAR PELO MENOS OS NOMES DOS CITADOS, É FALHA INJUSTIFICÁVEL.
VAMOS !
MEXAM-SE !
Paulo, é assim. Eles foram citados por você. A gente vai lembrando e citando. Agora foi sua vez de lembrar dos nomes dos colegas.
ResponderExcluirPARA COMEÇAR, VEJA NA INTERNET OS CURRÍCULOS DE
ResponderExcluirMARCOS KOGAN (AGRONOMIA-61) E JORGE ALMEIDA GUIMARÃES (VETERINÁRIA-63), AMBOS DE TITULAÇÕES IRRETOCÁVEIS !
OUTROS AINDA SERÃO CITADOS !
INEXPLICAVELMENTE FORAM IGNORADOS, EMBORA JÁ SE DESTACAVAM NA VIDA UNIVDERSITÁRIA !
Na galeria de ex-reitores, estão o ADRIANO PERACHI (ENA-61) e HUGO REZENDE (ENV-62), COM MANDATOS SEGUIDOS (VER O "SITE").
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